Pula Carrapato

Educational Game

IFRJ/Fiocruz Extension Program

The game Pula Carrapato (Carp Jumping) is a fun and dynamic way to explore the ecology of ticks, including their life cycle and the possible transmission of pathogens to humans. The player, through his character, will need to evolve through different stages, seeking to maintain his life and, ultimately, his species. In this way, we seek to provide an understanding of some details about the life of this unusual character, combating the inadequate idea that ticks are enemies and must be eliminated. Humans are accidental hosts who, if not prepared for situations involving contact with ticks, may end up contracting, among other diseases, spotted fever. The game works with the logic of prevention in cases of contact with animals and natural environments (park walks, camping, scouting, farm visits, among others) in which the use of repellents and appropriate clothing can reduce the risk of infection. In addition, the game reinforces the importance of early diagnosis and appropriate treatment to cure the disease. Emulating reality, when a human character becomes infected, a minigame against the clock is initiated. The player will need to fight the army commanded by the character Rick – in reference to Rickettsia rickettsii, the bacteria that causes the disease – before major organs fail. The ‘weapon’ used in this battle is a cannon that fires pills of the medication indicated to treat spotted fever in Brazil, in this case doxycycline.

>Our aim is to use the game as a communication tool for health, contributing to the reduction of the number of cases of spotted fever in Brazil by raising awareness among young people about the disease and the risks of exposure to ticks.

We also believe that it is appropriate to use it as a tool for prevention and health promotion, whether in schools or in community health facilities.>

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O jogo Pula Carrapato aborda de forma lúdica e dinâmica a ecologia dos carrapatos, incluindo seu ciclo de vida e a eventual possibilidade de transmissão de agentes patógenos aos seres humanos. O jogador, através de seu personagem, precisará evoluir para diferentes estágios, buscando a manutenção da vida e, ao final, de sua espécie. Dessa forma, procuramos dar entendimento de alguns detalhes da vida desse inusitado personagem, combatendo a ideia inadequada de que os carrapatos são inimigos e devem ser eliminados.

O ser humano é um hospedeiro acidental que, se não estiver preparado para as situações de contato com os carrapatos, pode vir a adquirir, dentre outras doenças, a febre maculosa. O jogo trabalha com a lógica da prevenção em caso de contato com animais e ambientes naturais (passeios em parques, acampamentos, escotismo, visitas à fazenda, entre outros) em que o uso de repelentes e de vestimentas adequadas pode reduzir o risco de infecção.

Além disso, o jogo reforça a importância do diagnóstico precoce e de tratamento adequado para a cura da doença. Emulando a realidade, quando ocorrer infecção de um personagem humano, um minigame contra o relógio é iniciado. O jogador precisará combater o exército comandado pelo personagem Rick – em referência a Rickettsia rickettsii, bactéria causadora da doença – antes que órgãos principais entrem em falência. A ‘arma’ utilizada nessa batalha é um canhão que dispara comprimidos do medicamento indicado para tratar a febre maculosa no Brasil, no caso a doxiciclina.

Nosso intuito é de utilizar o jogo como ferramenta comunicacional para a saúde, contribuindo para a redução do número de casos de febre maculosa no Brasil por meio da conscientização de jovens sobre a doença e os riscos da exposição a carrapatos. 

Também acreditamos que seja oportuna sua utilização como ferramenta para prevenção e na promoção de saúde, seja em ambientes escolares seja em equipamentos de saúde comunitária.